Por Lucia Winther
Quem será que consegue definir o que é o amor?
Muitos já o sentiram, tantos outros já sofreram por ele, e alguns nem querem mais saber dele, mas defini-lo ainda é um desafio para muita gente.
O amor fica mais fácil de ser compreendido se pensarmos no termo afinidade que é afeição recheada com sentimentos de carinho e amizade entre pessoas.
Mas para entender ainda mais profundamente o tema, aqui está uma citação de L. Ron Hubbard do livro Dianética: O Poder da Mente sobre o Corpo:
“Provavelmente não há um único assunto de interesse para o Homem que tenha recebido tanta atenção como o Amor.
Não é mentira que onde se encontra a maior controvérsia, também se encontrará a menor compreensão. E onde os fatos são menos exatos, aí também se encontram as maiores disputas. E assim acontece com o Amor.
Não há dúvida de que o Amor arruinou mais vidas do que a guerra e deu mais felicidade do que todos os sonhos do Paraíso.
Enroscado com mil canções por ano e submerso sob uma tonelada sólida de literatura medíocre, o Amor deveria ter uma oportunidade adequada para ser definido.
Foi descoberto que há três espécies de Amor entre a mulher e o homem: a primeira é abrangida pela lei da afinidade e é a afeição que a Humanidade tem pela Humanidade; a segunda é a seleção sexual e é um verdadeiro magnetismo entre parceiros; a terceira é o “Amor” compulsivo.
Dianética classifica o terceiro tipo de amor como parceria de ‘mentes reativas’.”
Mente reativa é aquela parte da sua mente que grava todo tipo de dor física e emocional e arquiva as experiências bem abaixo da sua consciência analítica.
Mais tarde, mesmo quando você já esqueceu completamente uma perda ou fracasso do seu passado, a mente reativa remexe nos seus arquivos dolorosos e traz à tona as emoções negativas gravadas lá.
Por isso que muitas mulheres, por exemplo, sentem-se atraídas por homens que parecem de alguma forma com o seu pai que as espancava quando eram crianças. Apesar de terem sido surradas pelos pais (algumas nem se lembram disso), elas também recebiam afeto deles e se sentiam seguras na presença do pai.
Parece loucura, mas é assim que a mente reativa pensa. Para ela, um pai afetuoso é igual a um pai violento que é igual a um marido parecido com o pai. Ela pensa em termos de igualdades e não consegue ver as diferenças.
É claro que para entender bem todo este mecanismo reativo da mente é necessário um pouco mais de estudo.
Entretanto, se você sente uma compulsão muito grande por seu namorado (ou marido), precisa ficar com ele a todo custo e sente muito ciúmes, comece a se dar conta que este poderia ser um amor reativo.
A boa notícia é que a Dianética (através da mente) provê terapias eficientes que podem aliviar completamente a dor e o sofrimento do passado para que você possa criar com seu namorado ou marido um amor de afeição genuína e muita felicidade!
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